Cuidando do Planeta

Cuidando do Planeta

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Meio ambiente e qualidade de vida

Meio Ambiente e Qualidade de Vida


Sabemos que meio ambiente e qualidade de vida estão completamente ligados, hoje em dia é preciso colocar em primeiro lugar a natureza porque é através dela que sobrevivemos, mas o que está acontecendo já há décadas é que a população que não estava conscientizada e cresceu não dando valor para o meio ambiente consequentemente a globalização tomou conta do mundo e hoje em uma atualidade moderna e muito avançada estamos sofrendo com o que está acontecendo, são cada vez mais comuns furacões e tempestades fora de época, às estações do ano não são como antes e muitas vezes elas se confundem fazendo calor no inverno e dias frios no verão ou quando massas de ar quente tomam conta do verão elevando as temperaturas acima da média e no inverno algumas regiões que antes não sofriam com o frio da estação hoje acordam com manhãs geadas.
Campanhas publicitárias, celebridades famosas, cantores e outros ícones admirados ajudam a população se conscientizar de que é preciso preservar o meio ambiente para garantir nossa qualidade de vida e das futuras gerações. Não é só separar a coleta de lixo, não jogar papel no chão ou poluir o ar é preciso saber o quanto é importante em nossa vida mantermos respeito a natureza que é uma fonte primária. A qualidade que tantos buscam não quer dizer somente em ter tempo livre para fazer compras, para ir para a academia, ou fazer uma dieta e incluir alimentos saudáveis, é geral para que todos tenham mais qualidade de vida mais fontes sustentáveis e assim cada um fazem sua parte garantindo a salvação do planeta.
As questões sobre o meio ambiente não é um problema para ser resolvidas, mas diremos que o assunto que envolve meio ambiente devemos dar mais valor e atenção, já que dependemos disso para o futuro, para garantir qualidade de vida é preciso muito mais do que respirar ar puro mas ter a noção de tudo o que fazemos tem consequências e não é hoje nem amanhã que sofreremos, é o mundo daqui dez, vinte, trinta, cinqüenta anos que está em jogo. Qualidade de vida é o que todos querem, mas para ter precisamos dar mais valor para a qualidade que hoje temos.



quarta-feira, 25 de maio de 2011

Camada de Ozônio

"Estamos frente ao maior perigo que a humanidade já enfrentou."  
Dr. Mostafa Toba





O ozônio é um gás atmosférico azul-escuro, que se concentra na chamada estratosfera, uma região situada entre 20 e 40 km de altitude. A diferença entre o ozônio e o oxigênio dá a impressão de ser muito pequena, pois se resume a um átomo: enquanto uma molécula de oxigênio possui dois átomos, uma molécula de ozônio possui três.
Essa pequena diferença, no entanto, é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida na Terra, pois o ozônio tem a função de proteger o planeta da radiação ultravioleta do Sol. Sem essa proteção, a vida na Terra seria quase que completamente extinta.
O ozônio sempre foi mais concentrado nos pólos do que no equador, e nos pólos ele também se situa numa altitude mais baixa. Por essa razão, as regiões dos pólos são consideradas propícias para a monitoração da densidade da camada de ozônio.
Desde 1957 são feitas medições na camada de ozônio acima da Antártida e os valores considerados normais variam de 300 a 500 dobsons. No ano de 1982, porém, o cientista Joe Farman, juntamente com outros pesquisadores da British Antartic Survey, observaram pela primeira vez estranhos desaparecimentos de ozônio no ar sobre a Antártida. Como estavam usando um equipamento já um tanto antigo, e os dados que estavam coletando não tinham precedentes, em vista da grande diminuição da concentração do gás (cerca de 20% de redução na camada de ozônio), acharam por bem aguardar e fazer novas medições em outra época, com um aparelho mais moderno, antes de tornar público um fato tão alarmante. Além disso, o satélite Nimbus 7, lançado em 1978 com a função justamente de monitorar a camada de ozônio, não havia até então detectado nada de anormal sobre a Antártida.
Joe Farman e seus colegas continuaram medindo o ozônio na Antártida nos dois anos seguintes, no período da primavera, e constataram não só que a camada de ozônio continuava diminuindo como ainda que essa redução tornava-se cada vez maior. Agora estavam usando um novo equipamento, o qual lhes indicou, em 1984, uma redução de 30% na camada de ozônio, valor este confirmado por uma outra estação terrestre situada a 1.600 km de distância. Nos anos seguintes a concentração de ozônio continuou a cair na época da primavera e, em 1987, verificou-se que 50% do ozônio estratosférico havia sido destruído, antes que uma recuperação parcial ocorresse com a chegada do verão antártico.
O satélite Nimbus 7 não havia detectado as primeiras reduções na camada de ozônio por uma razão muito simples: ele não havia sido programado para detectar níveis de ozônio tão baixos. Valores abaixo de 200 dobsons eram considerados erros de leitura, e por isso não eram levados em conta…
Os cientistas não podiam prever que uma alteração tão drástica na ordem natural pudesse ocorrer, e por essa razão não haviam considerado essa hipótese.




Em 1991, a NASA anunciou que o ozônio estratosférico sobre a Antártida havia atingido o nível mais baixo até então registrado: 110 dobsons para um nível esperado de 500 dobsons. Também em 1991, o Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente (PNUMA) revelou que, pela primeira vez, estava-se produzindo uma perda importante do ozônio tanto na primavera como no verão, e tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul, em latitudes altas e médias. Este fato fez crescer a apreensão geral, já que no verão os raios solares são muito mais perigosos que no inverno.
Em 1992 verificou-se que havia-se formado um buraco também sobre o Ártico, com uma redução de 20% do ozônio. O novo buraco do Ártico não só permaneceu como continuou aumentando: nos três primeiros meses de 1996 ele cresceu mais de 30%, estabelecendo um novo recorde.
Ainda em 1992 os pesquisadores constataram que a destruição estava se generalizando mais ainda, ocorrendo de forma global desde a Antártida até o Ártico, nos trópicos e nas regiões de latitudes médias, com uma redução variando entre 10% e 15%. A partir daquela época, os habitantes das ilhas Falklands/Malvinas passaram a ficar expostos ao buraco todos os anos durante o mês de outubro.
A figura abaixo mostra a variação do buraco na Antártida ano a ano, de 1979 até 1992. Observa-se um crescimento contínuo durante a década de 80, com ligeira redução de suas dimensões nos anos de 1986 e 1988. A partir de 1989, porém, o buraco não se reduz mais.




library.com.br/Filosofia/acamada.htm



Video - Carta da Mãe Natureza

terça-feira, 24 de maio de 2011

Química ambiental


Química ambiental é a química do meio ambiente. Pode ser dividido na química dos processos naturais no ar, na água e no solo da terra. Diz respeito principalmente com os aspectos químicos dos problemas que os seres humanos criaram no meio ambiente natural. Além disso podemos usar a química para defender o meio ambiente fazendo descobertas de novas espécies de vida. A Química Ambiental originou-se da Química clássica e hoje é uma ciência interdisciplinar por envolver não só as áreas básicas da Química como também a Biologia, a Geologia, a Ecologia e aEngenharia Sanitária. A Química Ambiental estuda os processos químicos (mudanças) que ocorrem no meio ambiente. Essas mudanças podem ser naturais ou causadas pelo homem e em alguns casos podem trazer sérios danos à humanidade.

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Água poluída mata mais que violência

A população mundial está poluindo os rios e oceanos com o despejo de milhões de toneladas de resíduos sólidos por dia, envenenando a vida marinha e espalhando doenças que matam milhões de crianças todo ano, disse a ONU.
"A quantidade de água suja significa que mais pessoas morrem hoje por causa da água poluída e contaminada do que por todas as formas de violência, inclusive as guerras", disse o Programa do Meio Ambiente das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês).


Em um relatório intitulado "Água Doente", lançado para o Dia Mundial da Água, o Unep afirmou que dois milhões de toneladas de resíduos, que contaminam cerca de dois bilhões de toneladas de água diariamente, causaram gigantescas "zonas mortas", sufocando recifes de corais e peixes.
O resíduo é composto principalmente de esgoto, poluição industrial e pesticidas agrícolas e resíduos animais.
Segundo o relatório, a falta de água limpa mata 1,8 milhão de crianças com menos de 5 anos de idade anualmente. Grande parte do despejo de resíduos acontece nos países em desenvolvimento, que lançam 90% da água de esgoto sem tratamento.
A diarréia, principalmente causada pela água suja, mata cerca de 2,2 milhões de pessoas ao ano, segundo o relatório, e "mais de metade dos leitos de hospital no mundo é ocupada por pessoas com doenças ligadas à água contaminada.




Fonte: info.abril.com.br

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Lixo Hospitalar

Das três grandes classes de lixo existentes, quais sejam, o urbano, o industrial e o hospitalar, este último merece algumas considerações especiais, porque ele tem que ser visto especialmente.
Nunca seria demais, mesmo para aqueles que já sabem bastante do assunto, alguns repasses de informações e, para aqueles que nem desconfiam da importância no trato do lixo hospitalar, alguns aprendizados serão, também, úteis.
Dentro de um hospital, nem todo o lixo hospitalar é hospitalar propriamente dito, haja vista que o lixo proveniente dos setores administrativos se comporta como se fosse da classe dos lixos urbanos.
Mas o que se quer dizer como lixo hospitalar é aquela porção que pode estar contaminada com vírus ou bactérias patogênicas das salas de cirurgia e curativos, das clínicas dentárias, dos laboratórios de análises, dos ambulatórios e até de clínicas e laboratórios não localizados em hospitais, além de biotérios e veterinárias.
A composição de tal lixo é a mais variada possível, podendo ser constituída de restos de alimentos de enfermos, restos de limpeza de salas de cirurgia e curativos, gazes, ataduras, peças anatômicas etc.



É importante estar atento ao manuseio deste lixo, pois as pessoas que o manipulam podem ficar sujeitas a doenças e levarem para outras, vários tipos de contaminação.
O lixo hospitalar contaminado deve ser embalado de forma especial, segundo a Norma EB 588/1977 (sacos plásticos branco-leitosos, grossos e resistentes).
O depósito desses sacos deve ser em vasilhames bem vedados e estes colocados fora do alcance de pessoas, até a chegada do carro próprio para a coleta. Nunca tais lixos devem aguardar a coleta em locais públicos; nas calçadas, por exemplo.
A melhor forma de destruir o lixo hospitalar é a incineração, desde que os incineradores possuam tecnologia adequada e estejam em locais que não causem incômodos à população. A pior forma, e que deve ser evitada, é levar o lixo hospitalar para usinas de lixo urbano, aterros sanitários e lixões, o que é praxe.
Os custos do tratamento do lixo hospitalar são elevados e seria, de todo interessante, a formação de consórcios de geradores, para a adoção de uma solução comum na destinação.


Curiosidades sobre o lixo

A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta. Visando uma melhoria da qualidade de vida atual e para que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações, faz-se necessário o desenvolvimento de uma consciência ambientalista.
Você sabia que:
Cada tonelada de papel reciclado evita a derrubada de 16 a 30 árvores, em média.
O plástico mata mais de um milhão de aves e milhares de mamíferos marinhos a cada ano, porque é ingerido, por engano, pelos animais.
A quantidade despejada no solo, a cada três semanas, pela troca de óleo dos carros, é cerca de 41 milhões de litros.
O papel pode ser reciclado somente três vezes, porque as fibras se tornam mais curtas e mais fracas a cada vez que o papel é reciclado.
Em apenas 1 hora, 45 Kg. de materiais sintéticos puros podem ser retirados do carro "Classe A" da Mercedes Benz e disponibilizados para o processo de reciclagem, além disso, diversos elementos do Classe A compõem-se de materiais naturais, como algodão, coco e madeira.
Uma mesma lata de alumínio pode ser prensada novamente inúmeras vezes não há limite . Mas, jogada no lixo, ela não se corrói nunca.
Carvão , petróleo e gás natural são restos de plantas e animais que ficaram presos ou enterrados debaixo da terra por milhões de anos.Eles são chamados de combustíveis fósseis. As reservas de combustíveis fósseis estão sendo usadas com tanta rapidez que estão se esgotando.
No Brasil, a cidade de Curitiba, no Estado do Paraná, foi a primeira a implantar a coleta seletiva do lixo,visando a reciclagem de materiais.
A palavra Lixo, derivada do termo latim lix , significa "cinza".
Não há microrganismo capaz de decompor certos produtos fabricados artificialmente pelo homem,como plásticos, isopor e alguns detergentes.
Certas embalagens como pacotes de café ou bolacha não são utilizáveis , pois contêm produtos laminados.
A energia economizada com a reciclagem de uma única garrafa dá para manter acesa por 4 horas, uma lâmpada de 100 watts.
Uma minhoca cresce até , mais ou menos, 7,5 cm e come o equivalente ao seu peso em lixo a cada 24 horas.
Estima-se em 90.000 toneladas diárias a quantidade de lixo produzido nas cidades brasileiras.Apenas 60% disso é Coletado.
Lixo médio anual de uma pessoa , 90 latas de bebidas, 2 árvores transformadas em papel,107 frascos em geral,70 latas de alimentos,45 Kg de plástico, 10 vezes seu próprio peso em refugos domésticos.
Chorume é o termo utilizado para se referir ao líquido escuro e turvo proveniente do armazenamento e repouso do lixo.
No Brasil , a cada ano,são desperdiçados R$ 4,6 bilhões porque não se recicla tudo o que poderia.
São Paulo consome 360 toneladas de latas de aço (usadas para óleo de soja e conservas), apenas 35% são recicladas.
Apenas 1% do óleo consumido no mundo é reciclado.
O Brasil recicla apenas 15% do que consome em Pets, exporta pneus para reciclagem mas só reaproveita 10%, em compensação é um dos campeões mundiais de reciclagem de alumínio, são 63%.
Uma casa , em média, desperdiça 25% do gás, 30% da água e 42% da eletricidade que em tese está consumindo.
Na lavagem do automóvel,uma mangueira aberta por 30 minutos gasta entre 200 e 550 litros d'água,enquanto que 4 baldes com 10 litros cada seriam mais que suficientes para o trabalho.Uma economia de 20% a 80%.
  Exclua incondicionalmente o isopor essa substância é altamente tóxica e prejudica a camada de ozônio porque possui CFC na sua composição que são substâncias químicas (os clorofluorcarbonos) que destroem a camada de ozônio.
É conveniente observarmos que antes mesmo da produção do lixo muito podemos fazer para evitar ou minimizar suas conseqüências negativas. Eliminando o desperdício e buscando consumir somente o que for necessário podemos gerar um impacto positivo bastante significativo.


Fonte:  
drashirleydecampos.com.br

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Tabaco emite mais poluição que motores

Além de causar câncer, a fumaça de cigarro emite mais partículas de poluição do que alguns motores. A conclusão é de um estudo realizado em 2004, que comparou emissões de matéria particulada de cigarros fumados dentro de casa e dos modelos ambientalmente corretos de motor a diesel, que têm ganho mercado na Europa. 


O estudo, publicado no periódico "Tobacco Control", mediu a quantidade de partículas emitidas durante uma hora por três cigarros dentro de um quarto e a compararam com o total de partículas emitidas no mesmo intervalo por um motor a diesel moderno num ambiente aberto. 

O resultado foi surpreendente: os cigarros emitiram até dez vezes mais particulados totais, e a quantidade de partículas grandes foi 15 vezes maior. 

Estudos anteriores mostraram que respirar o ar das metrópoles equivale a fumar até três cigarros por dia.

Fonte: Folha de São Paulo - RedePsi

Programa prevê se produtos químicos irão se biodegradar ou poluir o meio-ambiente

A maioria do público acredita que os produtos químicos utilizados em nosso dia-a-dia já foram exaustivamente testados e que seus criadores sabem exatamente como a natureza os receberá de volta quando eles forem jogados em nossos esgotos ou simplesmente caírem no solo. Infelizmente esta não é toda a verdade.
Contaminantes químicos
Apesar dos inúmeros cuidados e métodos desenvolvidos para se avaliar o impacto ambiental dos compostos químicos, a realidade é que é virtualmente impossível testar como cada um deles vai se comportar na natureza.


Produtos químicos no meio-ambiente
O destino dos compostos orgânicos no meio-ambiente, dos mata-matos aos medicamentos, são decididos pelos micróbios. Esses organismos quebram alguns compostos diretamente em dióxido de carbono (CO2). Mas outros produtos químicos permanecem no meio-ambiente por anos, absolutamente intocados.
O novo sistema, desenvolvido por Lorenzo, mostra como os microorganismos digerem os compostos químicos. Diante de uma formulação que não seja digerida, é emitido um alerta que poderá auxiliar as autoridades a estabelecerem restrições ou até a proibir a   comercialização do novo produto químico.




Fonte: inovacaotecnologica.com.br

quarta-feira, 11 de maio de 2011

TOP 10: Cidades mais poluídas do mundo

1 - Lifen, China


Tipo de poluição: Carvão
Fonte de poluição: Indústria e automóveis
A cidade de Linfen, na China, é a mais poluída do mundo.  Lá existem muitas minas de carvão legalizadas, que já produzem poluição em excesso. Mas o maior problema são as minas ilegais, que não seguem qualquer regulamentação ambiental e poluem indiscriminadamente.

2 -  Tianying, China

Tipo de poluição: Chumbo e Metais pesados
Fonte de poluição: Mineração e processamento de metais
A cidade de Tianying é responsável por mais de 50% da produção de chumbo na China. Por não haver regulamentações rígidas nas etapas de produção, o chumbo acaba indo para o solo e para a água da região. O chumbo afeta a saúde de toda a população, principalmente das crianças.

3 - Sukinda, India

Tipo de poluição: Crômio
Fonte de poluição: Mineração de crômio
O crômio hexavalente é um tipo de aço carcinogênico usado para dar cor ao couro. Em Sukinda, na India, diversos estudos mostram que a água da região está extremamente poluída – mais que o dobro do permitido pela Organização Mundial de Saúde. Estima-se que quase 85% das mortes em áreas de mineração ocorrem devido a doenças provocadas pela exposição ao crômio.

4 - Vapi, India

Tipo de poluição: Química e metais
Fonte de poluição: Indústria
A água da cidade de Vapi, na India, contém níveis de mercúrio 100 vezes maior que o permitido pela Organização Mundial de Saúde. Metais pesados estão presentes no ar e no solo.

5 - La Oroya, Peru

Tipo de poluição: Dióxido de enxofre, chumbo, cobre, zinco

Fonte de poluição: Indústria e automóveis
Os níveis de chumbo no sangue de 99% das crianças da cidade peruana La Oroya estão muito acima do recomendável. De acordo com a Organização Mundial de Saúde estima-se que esses níveis superem 3 vezes o limite recomendado. O chumbo encontrado no solo permanecerá ali por séculos.

6 - Dzerzhinsk, Rússia

Tipo de poluição: Química
Fonte de poluição: Fabricação de armas
A cidade de Dzerzhinsk, na Rússia, está no Guinness Book como “a cidade mais poluída quimicamente no mundo”. Aproximadamente 300 mil toneladas de lixo químico são jogados sem qualquer tipo de tratamento entre os anos de 1930 e 1998. A taxa de mortalidade na região é 260% maior que a taxa de natalidade.

7 - Norilsk, Rússia


Tipo de poluição: Dióxido de enxofre e partículas tóxicas
Fonte de poluição: Processamento e Mineração de Metais
Norilsk é o coração da maior área de fundição de metais pesados no mundo. Anualmente, mais de 4 milhões de toneladas de substâncias tóxicas são jogadas livremente na atmosfera da cidade. Não há qualquer sinal de vegetação viva num raio de aproximadamente 50km da cidade.


8 - Chernobyl, Ucrânia

Tipo de poluição: Radiação
Fonte de poluição: Acidente nuclear
O acidente na usina nuclear de Chernobyl, em 1986, liberou uma radiação 100 vezes maior do que as bombas nucleares de Hiroshima e Nagasaki juntas. A área ainda encontra-se contaminada e deve permanecer assim por mais alguns milhares de anos. A área de 32km ao redor da cidade continua inabitável.

9 - Sumgayit, Azerbaijão

Tipo de poluição: Química orgânica, metais pesados e óleo
Fonte de poluição: Indústria e complexos petroquímicos
Quando Sumgayit, no Azerbaijão, ainda tinha suas fábricas ativas, elas liberavam mais de 12 mil toneladas de emissões tóxicas – mercúrio, por exemplo – todo ano. Embora a maior parte das fábricas tenham fechado a poluição ainda permanece. Não há qualquer tipo de interesse em limpar as áreas contaminadas.

10 - Kabwe, Zâmbia



Tipo de poluição: Carvão e Cádmio
Fonte de poluição: Mineração e processamento
Os altos níveis de chumbo na cidade de Kabew, em Zâmbia, foram descobertos pela primeira vez em 1902. Desde então, pouco se tem feito para proteger os moradores da região. As crianças locais possuem uma média de 5 a 10 vezes mais concentração de chumbo no sangue do que o permitido. Aproximadamente 40 milhões de dólares foram destinados pelo Banco Mundial para ajudar na limpeza da região.

Analizando os produtos químicos

A sociedade deve considerar o mau de cada produto químico construído pelo homem e que é bom tudo o que é natural. Não é porque o produto é natural que ele seja automaticamente bom para a saúde ou para o ambiente. O que aparenta ser mais natural do que queimar lenha numa fogueira, por exemplo? Na realidade, o fumo de um incêndio pode ser danoso quer para a saúde quer para o ambiente tal como outros processos de combustão.
Também é necessário consider todo o ciclo de vida de um produto, (desde a criação à sua destruição), para se avaliar o seu impacto. Já alguma vez imaginou que o impacto da cultura do algodão no ambiente pode ser maior do que produzir fibras sintéticas, como o poliéster? A razão é que o algodão necessita de grandes quantidades de água, de fertilizadores e de pesticidas.
É fundamental o fortalecimento da ciência química através da pesquisa e desenvolvimento para nos permitir manter uma vida confortável em harmonia com o ambiente e a natureza. Isto representa o maior desafio de todas as disciplinas da ciência moderna, e muito em especial as que têm efeito no ambiente – a integração da tecnologia, da natureza e dos seres humanos.

Química e o Ambiente: Ajuda ou obstáculo?

As questões ambientais, como a mudança climática, a poluição da água e a energia renovável, fazem títulos de notícias e têm-se tornado cada vez mais importantes na vida do dia-a-dia. Muitas pessoas vêem a química e a indústria química como perniciosas para o ambiente. No entanto, novos avanços e pesquisas científicas na área da química estão para nos ajudar a desenvolver materiais e aplicações mais amigas do ambiente, ao mesmo tempo que preserva a qualidade e o estilo de vida que queremos.


fonte: http://insight.eun.org

O rio mais sujo do mundo

 Quando se fala em poluição de rios, é muito fácil encontrar artigos e fotos que eu possa publicar aqui para todos, porém o que mais me chamou atenção foi o Rio Citarum, localizado na Indonésia. Acreditem, um dia este rio já foi limpo, porém hoje só se vê lixo!



Foto: google imagens

O rio mais limpo do mundo

Este lindo rio se chama Rio Loboc, se localiza em Filipinas e é considerado o rio mais limpo do mundo. É claro que com o passar do tempo ele deve sofrer alterações, mas seria ótimo poder continuar tendo uma imagem dessas para sempre!




Foto: Google imagens

O que se pensava do meio ambiente antigamente

Segundo pesquisas que fiz com alguns vizinhos próximos e familiares, antigamente não se pensava ou comentava tanto como hoje em dia sobre meio ambiente, podemos dizer que se passava um pouco despercebido. Já nos dias de hoje o assunto é muito atual em noticiários, escolas, debates, porém na prática pouco se faz.
Falamos tanto das enchentes, alagamentos, poluição, lixos nos rios e nas ruas e estamos sempre procurando um "culpado". Prefeitos que não fazem nada, Governadores e  Presidentes que são responsáveis... mas esquecemos que os verdadeiros vilões do meio ambiente somos nós mesmos. Esquecemos que a educação é um dever de todos e não apenas de um político. Se há 10 ou 15 anos atrás achavam que esta conversa sobre meio ambiente era algo distante, hoje por mais divulgação que haja, por mais esforços que são feitos, nós a população como um "todo", pouco fazemos.